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Ontem visitei o Museu do Ipiranga pela segunda vez. A primeira foi num passeio escolar quando estava no ensino fundamental. Não me lembrava muitos detalhes sobre o museu, mas me lembro de ter ficado impressionada com os objetos do Brasil Imperial que faziam parte do acervo do Museu.
Coroas, jóias, roupas, sapatos, uniformes e objetos domésticos sobre a vida e cotidiano dos imperadores, príncipes, barões etc.
Fiquei chateada quando visitei o Museu novamente depois de mais de dez anos e não tinham muitos objetos contando a história do Brasil antes da Independência.
Obviamente era de se esperar que o acervo tivesse mudado por conta do incêndio de 2018, provavelmente muita coisa se perdeu com o fogo.
Gostei bastante do que estava exposto na sessão "Para entender o Museu". Explica bem como e o porquê da construção do museu, as diversas reformas e mudanças na aquisição e doação do acervo.
As exposições "Uma história do Brasil" e "Territórios em Disputa" foram muito informativas sobre o processo de colonização do Brasil.
Enquanto "Passados Imaginados" e "Mundos do Trabalho" trazem contextualizaçoes interessantes sobre o processo de urbanização de São Paulo.
Porém não tive muito interesse nas exposições sobre objetos domésticos, louças e brinquedos.
Não me lembro muito bem de como era a estrutura do Museu antes do incêndio, vi várias fotos e vídeos na sessão"Para entender o Museu" de como era o museu antes e sinceramente achei que nessas reformas deveriam ter colocado os elevadores e escadas em locais de fácil localização. Tirando a grande escadaria do salão central, os corredores que dão acesso aos elevadores e escadas pro terceiro andar ficam quase escondidos.
Também achei algumas salas pouco arejadas e abafadas, pareciam não ter nenhuma ventilação. E sinceramente achei incômodo o fato de não podermos levar água e de não ter nenhum café, restaurante ou lanchonete dentro do museu.
Como museu é muito grande fiquei lá por volta de 3h e nessas três horas fiquei com sede, mesmo com os bebedouros próximos dos banheiros o ideal seria podermos levar garrafa de água.
Enfim, não posso dizer nada não gostei de ter visitado o museu novamente depois de tantos anos, mas em certas coisas achei que deixou a desejar...
Coroas, jóias, roupas, sapatos, uniformes e objetos domésticos sobre a vida e cotidiano dos imperadores, príncipes, barões etc.
Fiquei chateada quando visitei o Museu novamente depois de mais de dez anos e não tinham muitos objetos contando a história do Brasil antes da Independência.
Obviamente era de se esperar que o acervo tivesse mudado por conta do incêndio de 2018, provavelmente muita coisa se perdeu com o fogo.
Gostei bastante do que estava exposto na sessão "Para entender o Museu". Explica bem como e o porquê da construção do museu, as diversas reformas e mudanças na aquisição e doação do acervo.
As exposições "Uma história do Brasil" e "Territórios em Disputa" foram muito informativas sobre o processo de colonização do Brasil.
Enquanto "Passados Imaginados" e "Mundos do Trabalho" trazem contextualizaçoes interessantes sobre o processo de urbanização de São Paulo.
Porém não tive muito interesse nas exposições sobre objetos domésticos, louças e brinquedos.
Não me lembro muito bem de como era a estrutura do Museu antes do incêndio, vi várias fotos e vídeos na sessão"Para entender o Museu" de como era o museu antes e sinceramente achei que nessas reformas deveriam ter colocado os elevadores e escadas em locais de fácil localização. Tirando a grande escadaria do salão central, os corredores que dão acesso aos elevadores e escadas pro terceiro andar ficam quase escondidos.
Também achei algumas salas pouco arejadas e abafadas, pareciam não ter nenhuma ventilação. E sinceramente achei incômodo o fato de não podermos levar água e de não ter nenhum café, restaurante ou lanchonete dentro do museu.
Como museu é muito grande fiquei lá por volta de 3h e nessas três horas fiquei com sede, mesmo com os bebedouros próximos dos banheiros o ideal seria podermos levar garrafa de água.
Enfim, não posso dizer nada não gostei de ter visitado o museu novamente depois de tantos anos, mas em certas coisas achei que deixou a desejar...
Falando como Arquiteto e Urbanista: visitei o museu antes do restauro, em 2011, e me lembro de ter uma exposição fixa muito sem graça. O Salão Nobre tinha cheiro de mofo.
Voltei no último final de semana (22/11) e fiquei muito feliz com a obra que foi realizada. Do lado de fora, aparentemente poucas mudanças, foi mantida a cor amarela do edifício, mosaicos portugueses no piso, os jardins e fontes impecáveis.
Do lado de dentro, uma obra de restauro com intervenções sóbrias, porém muito bonitas. Foi utilizado o concreto aparente em tons de terra pra, que se assemelham aos tijolos das paredes originais. Em alguns pontos, é possível ver estruturas metálicas com cores que se assemelham às madeiras da estrutura original do telhado. Tudo muito elegante e bem pensado.
Agora, falando como visitante, gostei muito da exposição fixa. Você inicia a visita em uma sala de boas vindas, com um resumo do que pode ser visto. Existem seções que explicam a origem do edifício, do museu, passando pela formação do Brasil desde a época da colônia, até os dias atuais, mostrando uma visão que vai do macro (Brasil), até o micro (município de São Paulo). Se você seguir o trajeto do subsolo até a cobertura, existe uma linearidade cronológica e, ao fim, no mirante, é possível ver o presente, com a visão do que se tornou a cidade.
Gostei da forma como é deixado claro que nem tudo foi bom na formação do nosso país, como o extermínio da população indígena e a escravidão dos africanos que foram sequestrados de suas terras natais. É importante relembrar e respeitar.
Por fim, o museu conta com acessibilidade total, com rampas, elevadores, pisos, mapas e objetos táteis, audiodescrições e vídeos em Libras, mas senti falta de um café e uma melhor loja de souvenires.
Voltei no último final de semana (22/11) e fiquei muito feliz com a obra que foi realizada. Do lado de fora, aparentemente poucas mudanças, foi mantida a cor amarela do edifício, mosaicos portugueses no piso, os jardins e fontes impecáveis.
Do lado de dentro, uma obra de restauro com intervenções sóbrias, porém muito bonitas. Foi utilizado o concreto aparente em tons de terra pra, que se assemelham aos tijolos das paredes originais. Em alguns pontos, é possível ver estruturas metálicas com cores que se assemelham às madeiras da estrutura original do telhado. Tudo muito elegante e bem pensado.
Agora, falando como visitante, gostei muito da exposição fixa. Você inicia a visita em uma sala de boas vindas, com um resumo do que pode ser visto. Existem seções que explicam a origem do edifício, do museu, passando pela formação do Brasil desde a época da colônia, até os dias atuais, mostrando uma visão que vai do macro (Brasil), até o micro (município de São Paulo). Se você seguir o trajeto do subsolo até a cobertura, existe uma linearidade cronológica e, ao fim, no mirante, é possível ver o presente, com a visão do que se tornou a cidade.
Gostei da forma como é deixado claro que nem tudo foi bom na formação do nosso país, como o extermínio da população indígena e a escravidão dos africanos que foram sequestrados de suas terras natais. É importante relembrar e respeitar.
Por fim, o museu conta com acessibilidade total, com rampas, elevadores, pisos, mapas e objetos táteis, audiodescrições e vídeos em Libras, mas senti falta de um café e uma melhor loja de souvenires.
Museu incrível. Recomendo que comprem ingressos pela internet, pois a fila lá fora estava imensa no dia que fui! Vá com sapatos e roupas confortáveis, o acervo é grande e eu gostaria de ter ficado por mais tempo, mas estava cansada. Tempo médio para ver tudo com calma: 4 horas. Guarda volumes gratuito para guarda chuvas, mochilas, malas. Acessibilidade nota dez, para todos os públicos mesmo. A exposição possui elementos táteis, apoio auditivo, rampas, elevadores, tudo para tornar a experiência acessível a todos.
Aprecie com calma todas as peças da exposição, leia as legendas, siga a ordem recomendada! Aproveite :)
Não há cafeteria nem restaurante no local. Recomendo o Big Bread Bakery Ipiranga para café da manhã e almoço antes/após a visita, é relativamente perto (fui a pé) e possui ampla variedade para refeições.
Aprecie com calma todas as peças da exposição, leia as legendas, siga a ordem recomendada! Aproveite :)
Não há cafeteria nem restaurante no local. Recomendo o Big Bread Bakery Ipiranga para café da manhã e almoço antes/após a visita, é relativamente perto (fui a pé) e possui ampla variedade para refeições.
Fomos no primeiro domingo do mês, então a entrada é gratuita. Não havia filas muito grande na entrada devido chuva no momento, mas a fila de guarda volumes estava longa. Eles pedem para guardar mochilas e guarda chuva. Não sei se é pago, pois não utilizamos.
A reforma do ambiente ficou show, e adicionaram um andar superior e muitos pontos de apresentação por vídeos, sons e recursos para deficientes visuais. Tbm é possível ir no mirante acima do telhado, mas devido chuva estava fechado.
Sobre as exposições senti muita falta dos carros antigos e armamento que haviam antes da reforma. Em minha opinião era a parte mais legal. Em geral se tornou um passeio para quem gosta de apreciar quadros, pois estes estão bem presentes.
Na parte superior percebo que está com poucos itens, então o espaço parece estar mal aproveitado.
Os banheiros não possuem revestimento no chão, estando apenas com contrapiso pintado.
Gostei da infraestrutura dos elevadores e escada de incêndio para quem quer caminhar. Um dos trechos novos ficou com a estrutura do telhado original amostra, evidenciando a robustez e complexidade da estrutura.
A parte mais bonita ainda é o hall da entrada na escada principal.
A reforma do ambiente ficou show, e adicionaram um andar superior e muitos pontos de apresentação por vídeos, sons e recursos para deficientes visuais. Tbm é possível ir no mirante acima do telhado, mas devido chuva estava fechado.
Sobre as exposições senti muita falta dos carros antigos e armamento que haviam antes da reforma. Em minha opinião era a parte mais legal. Em geral se tornou um passeio para quem gosta de apreciar quadros, pois estes estão bem presentes.
Na parte superior percebo que está com poucos itens, então o espaço parece estar mal aproveitado.
Os banheiros não possuem revestimento no chão, estando apenas com contrapiso pintado.
Gostei da infraestrutura dos elevadores e escada de incêndio para quem quer caminhar. Um dos trechos novos ficou com a estrutura do telhado original amostra, evidenciando a robustez e complexidade da estrutura.
A parte mais bonita ainda é o hall da entrada na escada principal.
Supriendente
👍🥰😎👍🥰😎❤️
Incroyable
